No player ali embaixo, o primeiro single do novo álbum da cantora inglesa Dionne Bromfield. Para quem não se lembra, a moça tem como madrinha a querida (e porra-louca) Amy Winehouse, que contratou Dionne em seu selo Lioness Records (aqui no Brasil, Island/Universal Music). Como mencionei, este vai ser o segundo disco da moça (da capa aí ao lado), que sai em 27 de Junho lá fora.
Já que não temos Amy com nada novo nos últimos meses, vamos de afilhada (que não faz feio)...
terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Joga na nuvem...
Mais resoluções de vida nova... Agora é tempo de praticar o desapego. A bela coleção de CDs que tenho no meu quarto vai ter de ir embora. Maldade talvez (admito), mas vou ficar com no máximo 25% do que tenho... Não sei se vou doar ou algo assim, mas cheguei a conclusão que desde a invenção do MP3, mexo mais no meu HD externo, que na estante abarrotada de álbuns. E sem papo de "o som do MP3 é abafado" e tal. Não sou purista a este ponto.Vou promover algumas sessões de catarse pessoal para ir me despedindo do acervo particular. Acho que há momento para tudo na vida. Inclusive virar páginas.
A galera de hoje em dia sequer (ou pouco) tem CDs. Passaram batido pelo vinil (ou caso sejam mais moderninhos - agora, querem mais é ter bolachas de vinil) mas o fato é que este "exercício do desapego" com eles é algo normal. Abrem a torneira (Internet), baixam o que bem entendem, ouvem mil vezes o que curtem e... enjoam. Não tem a relação que muita gente teve com viajar olhando uma capa de disco (de vinil), ou ficar folheando um booklet de um CD. A relação é de "uso" com a Música. Quando guardam é por um tempo. Depois precisando de espaço no HD, apagam tudo sem pena. E quer saber, talvez isto tenha algum sentido. Feng Shui digital. Eu ainda caduco que sou, insisto em ter o iPhone abarrotado de álbuns; dois HDs externos (de 1Tb cada) cheios de álbuns, singles e sets e aí me pergunto: prá quê?
Em breve a onda não vai mais ser baixar música mesmo. Cada vez mais estão se popularizando serviços on demand. Já é possível ir a uma biblioteca remota, montar as seleções que quer ouvir (com alta velocidade de conexão) e ouvir "o que não é seu". Aí voltamos ao "uso" da Música. A LastFM e o Pandora são os pioneiros neste lance. Mas existem alguns outros filhos que talvez você não conheça e eu recomendo uma fuçada tais como...
S
Spotify: este eu acho o melhor de todos - mas que tem de burlar a restrição do seu IP para ouvir aqui - mas é fácil, se quiser o Google te ensina.
Grooveshark: funciona sem problemas no Brasil e tem um ótimo banco de dados. Até algum tempo atrás existia na iTunes Store e no Android Market (e isto é "app" de colecionador - se você tem, nunca apague o aplicativo!).
StereoMood: que eu adoro - uma das ferramentas mais bacanas que existem. Você tem rádios pré-montadas que tocam Música de acordo com seu "estado de espírito". E-X-P-E-R-I-M-E-N-T-E!!!
TheHypeMachine: é perfeito para quem quer descobrir sons novos. Indies e Alternativos "moram" ali.
MixCloud: indicação obrigatória para quem curte Música Eletrônica. Os grandes DJs do cenário colocam seus sets e apostas sonoras ali
E acredite existem outros tantos (bons) que com tempo eu coloco mais links. Os caras conseguiram fazer com que ouvir Música se torne novamente uma experiência divertida.
E pense bem. Você não precisa mais ter tanta possessividade com seus CDs e arquivos. Para guardar arquivos então a gente tem que falar do MobileMe (da Apple) e do DropBox. Mas isto é assunto para outro post.
Como já dizia a Melô do Maluco, "aquela nuvem que passa lá em cima sou eu...".
Fique tranquilo. Já é possível (e seguro) dizer: "A nuvem guarda prá você...".
sábado, 16 de abril de 2011
Enter e fique a vontade
Não sou crítico musical, portanto nem sou doido de me meter a fazer review de qualquer álbum. Mas detratores a parte que insistam que o "mercado musical" acabou (whatever ele mudou), gravadoras ainda existem/resistem e lançam álbuns muito bacanas.
A visão mudou, o posicionamento dos artistas também (graças aos céus) e assim a Música vai como sempre se re-inventando muito bem obrigado. Alguns artistas se tornaram independentes (e ser Indie hoje em dia está bem longe de se dizer "alternativo" no sentido que era conhecido outrora). Charts bombados de artistas e selos indies por todo lado, presença cada vez maior em todos as brechas na Mídia e felizmente a democratização do "eu clico onde eu quiser" joga por terra antigas ditaduras impostas por rádios, TVs, jornais, revistas e o que for. O que antes era o Do It Yourself se transformou no "Eu Clico Onde Eu Quiser".
Para muitos da old school, "o Rock morreu". Medo de quem pensa assim. Nunca o mundo esteve tão multitarefa quanto hoje em dia. Ótimo saber que o carinha que está agora navegando, ouve sem preconceito coisas tão díspares quanto Samba, Indie Rock, Pop e Forró.
O mundo virou um grande zapping. O controle remoto, agora é o enter do seu teclado (seja do seu computador, do seu smartphone, do seu tablet). Clicou, mudou.
Permita-se ser o seu liquidificador de informação. Eu depois de velho me vi perdendo um monte de preconceitos bobos e me curvo a coisas que eu acreditava não gostar. Paguei pela língua quando me deparei com o "Esquenta" da Regina Casé. Não tinha noção que conseguiria ficar viciado num programa com aquele conteúdo. Que eu deveria sim, estar entendendo que o que é chamado de "cultura popular" seja lá o que isto for, tem coisas geniais, que mexem na porra do coração da gente. Meu zapping atual vai de Tulipa Ruiz a American Idol. George Michael chamou um de seus álbuns de Listen Without Prejudice. Levei anos para entender a mensagem. E não quero mais perder um dia por conta disto.
Vou ali perder mais um pouquinho do meu preconceito e já volto.
A visão mudou, o posicionamento dos artistas também (graças aos céus) e assim a Música vai como sempre se re-inventando muito bem obrigado. Alguns artistas se tornaram independentes (e ser Indie hoje em dia está bem longe de se dizer "alternativo" no sentido que era conhecido outrora). Charts bombados de artistas e selos indies por todo lado, presença cada vez maior em todos as brechas na Mídia e felizmente a democratização do "eu clico onde eu quiser" joga por terra antigas ditaduras impostas por rádios, TVs, jornais, revistas e o que for. O que antes era o Do It Yourself se transformou no "Eu Clico Onde Eu Quiser".
Para muitos da old school, "o Rock morreu". Medo de quem pensa assim. Nunca o mundo esteve tão multitarefa quanto hoje em dia. Ótimo saber que o carinha que está agora navegando, ouve sem preconceito coisas tão díspares quanto Samba, Indie Rock, Pop e Forró.
O mundo virou um grande zapping. O controle remoto, agora é o enter do seu teclado (seja do seu computador, do seu smartphone, do seu tablet). Clicou, mudou.
Permita-se ser o seu liquidificador de informação. Eu depois de velho me vi perdendo um monte de preconceitos bobos e me curvo a coisas que eu acreditava não gostar. Paguei pela língua quando me deparei com o "Esquenta" da Regina Casé. Não tinha noção que conseguiria ficar viciado num programa com aquele conteúdo. Que eu deveria sim, estar entendendo que o que é chamado de "cultura popular" seja lá o que isto for, tem coisas geniais, que mexem na porra do coração da gente. Meu zapping atual vai de Tulipa Ruiz a American Idol. George Michael chamou um de seus álbuns de Listen Without Prejudice. Levei anos para entender a mensagem. E não quero mais perder um dia por conta disto.
Vou ali perder mais um pouquinho do meu preconceito e já volto.
Dave Grohl: a gente te ama!
Um dos álbuns mais bacanas de 2011.
Aperte o player do vídeo abaixo (49 minutos de duração), aumente o volume e reze para a turnê do Foo Fighters baixar aqui pelo Brasil.
Dave Grohl é sim o cara mais foda da parada. E welcome back Pat Smears...
Obrigado pelo link, Fabio Tabach.
Aperte o player do vídeo abaixo (49 minutos de duração), aumente o volume e reze para a turnê do Foo Fighters baixar aqui pelo Brasil.
Dave Grohl é sim o cara mais foda da parada. E welcome back Pat Smears...
Obrigado pelo link, Fabio Tabach.
Voltei a fazer colchas...
Hoje eu decidi que vou tirar a poeira do blog.
Sem compromisso com porra nenhuma, vou colocar um post aqui, outro acolá e voltar a me divertir com isto.
A única pretensão que volto a ter é me divertir. Colocar uns links de coisas que curto e assim fazer a colcha de retalhos digital.
Sem compromisso com porra nenhuma, vou colocar um post aqui, outro acolá e voltar a me divertir com isto.
A única pretensão que volto a ter é me divertir. Colocar uns links de coisas que curto e assim fazer a colcha de retalhos digital.
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